Qual era o objetivo? Desconhecido. Se não for uma, será a outra. Ou outras, quem sabe?!
A segunda chance aconteceu para os dois e dessa vez ela acreditou mais do que devia.
Esperou. Se fartou. "Oh! Ele voltou!". Não.
Ele era Canalha. Ela já sabia. Mas mesmo assim, insistiu.
Porque protelar? Talvez ele não a quisesse machucar.
Ela descobriu por si só. Porque burra não é, é inocente.
Não há nada de errado, Bonequinha, era tudo previsível.
Não aconteceu nada, só sua mente é que esteve ocupada por um minuto.
O Poeta malvado só teve o trabalho de arrancar as flores que ainda lhe restavam no jardim.
A segunda chance aconteceu para os dois e dessa vez ela acreditou mais do que devia.
Esperou. Se fartou. "Oh! Ele voltou!". Não.
Ele era Canalha. Ela já sabia. Mas mesmo assim, insistiu.
Porque protelar? Talvez ele não a quisesse machucar.
Ela descobriu por si só. Porque burra não é, é inocente.
Não há nada de errado, Bonequinha, era tudo previsível.
Não aconteceu nada, só sua mente é que esteve ocupada por um minuto.
O Poeta malvado só teve o trabalho de arrancar as flores que ainda lhe restavam no jardim.
Um jardim sem flores não é mais um jardim. Mas isso não faz diferença.
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