domingo, julho 04, 2010

Eu estava só

A luz da lua
A tua carne crua
Meu, seu desejo incontido

Cheiro, cor, ritmo
E o deserto árido do seu coração em aceleradas batidas

Sua respiração, seu calor,
seu ardor
Sua voz, seu toque, seu gosto

Tudo estava ali.
Nada estava ali.

Um comentário:

Castro Lisboa disse...

Faz todo sentido. Concordo em gênero, número e grau.